LENDAS URBANA DE BH


LOIRA DO BONFIM


A lenda diz que uma moça muito bem apresentável, loira e bastante sensual, peregrinava pelas bandas do bairro Bonfim, região Noroeste da capital mineira. Segundo dizem, a mulher gostava de visitar a região boêmia da cidade e, posteriormente, seduzia homes que ali frequentavam. Por fim, a bela convidava o cavalheiro para ir até a sua casa. No final das contas, quando ambos tomavam rumo para a residência da moça, o rapaz sempre era surpreendido. Ao chegar em frente ao cemitério do bairro Bonfim, ela parava ali e o convidava para entrar em sua casa. Apavorado, o homem sempre fugia e jamais encontrava a loira novamente.
Também há histórias de que ela, abusando de sua sensualidade, gostava de pedir caronas aos homens que passavam pelo bairro e assustava-os da mesma forma: pedindo para deixá-la na porta da sua casa, que na verdade, era o tal cemitério.
VERSÃO CÉTICA:
Na época em que o caso virou lenda urbana, funcionários do cemitério diziam que a loira não era misteriosa e muito menos um fantasma. Tratava-se somente da filha de um dos coveiros que morava nos fundos do cemitério. O que, de fato, não exclui a razão da moça.

MINHHA VERSAO 



 SOU DE BELO HORIZONTE,eu moro no BAIRRO BONFIM.na rua do CEMITERIO DO BONFFIM,sou LOIRA,sou LINDA,sou SEX,adoro atormenta os homens

VS AINDA TEM DUVIDA DESTA LENDA URBANA?



CAPETA DO VILARINHO



A história conta que em um dos bailes na quadra do bairro Vilarinho, certa vez, uma moça ficou encantada com o remelexo de um dos rapazes presentes ali no festejo. Já no fim da festa, este homem, por conta própria, chamou a donzela para bailar e, esta, por sua vez, se encantou ainda mais. O rapaz detinha uma desenvoltura fora de série e sabia dançar vários estilos. Realmente chamava a atenção. No fim, antes de se despedir, quase no seu último passo de dança, o homem deixou seu chapéu cair no chão e revelou, no alto de sua cabeça, um par de chifres. Assustada, a moça desmaiou. Mas antes de cair no chão, deu um berro tão alto, que chamou a atenção de quase todo o baile. Ao se tornar o foco das atenções, o rapaz com chifres acabou correndo em direção à saída e desapareceu. Nunca mais foi visto.
Alguns dizem que, na hora da fuga, era possível notar que o homem, além dos chifres, também tinha patas de bode. O caso chegou a ser noticiado em rádios e TVs da cidade, na época.


VERSÃO CÉTICA:
Falam que tudo não havia passado de uma brincadeira de amigos. O homem que, de fato, era um bom dançarino, teria colocado uma espécie de arco na cabeça, de forma bem discreta, e assustaria sua “vítima” no final da dança. A queda do chapéu seria proposital para que a brincadeira fosse revelada de forma natural. No entanto, ele e os amigos que assistiam, não esperavam o desmaio da moça e a repercussão do acontecido. Dessa forma, eles nunca teriam assumido a autoria da tal brincadeira com medo de represálias.

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